Em breve declaração, a Dior disse que por causa do "comportamento odioso" que estilista Galliano mostrou no vídeo divulgado ontem, não teve outra opção e o afastou e dando ao processo de demissão. No video o estilista discute com um casal judaico e além de insultá-los, afirma que ama Hitler.
Sidney Toledano, presidente e CEO da Dior declarou à VOGUE "Eu condeno com a maior firmeza as declarações feitas por John Galliano, que estão em total contradição com os valores essenciais que sempre foram defendidos pela Christian Dior."
Segundo a polícia parisiense, Galliano estava alcoolizado (no nível de 1,01 miligramas de álcool por litro de ar expirado) e o limite legal para dirigir na França é de 0,5 mg/L. Uma testemunha disse à Vogue UK que estava em uma mesa na La Perle e John Galliano estava sentado ao lado. Ele falou com um casal em uma mesa próxima e os insultou. Começaram a discutir e a polícia chegou, por isso o guarda-costas de Galliano sugeriu que deveriam ir todos para a delegacia de polícia para resolver o problema. Ele não foi preso agressivamente pela polícia, que foi muito calma e pacífica.
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