Grafites em diversos estilos inscritos em vários espaços urbanos da cidade ficam em exposição, até 08 de novembro, na Galeria Solar Ferrão, Pelourinho. É o grafite consolidado como expressão cultural urbana, que sai dos espaços públicos e ocupa cada vez mais, os espaços consagrados para a arte, as galerias e museus.
A iniciativa é do IPAC - Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia através de sua Diretoria de Museus, que reúne painéis criados por 11 grafiteiros baianos: Afro, AC, Core, Denissena, Dimak, Fael 1º, Neuro, Peace, Rima, Sidoka Vandal e Sisma.
A intenção é promover os artistas do grafite e difundir esse tipo de atividade de interferência urbana no Pelourinho - um patrimônio tombado pela UNESCO. “Com isso, pretendemos estimular o espectador a fruir de uma estética presente no nosso cotidiano, mas que, muitas vezes, passa desapercebida aos nossos olhos, por estar inserida no confuso e caótico contexto visual urbano”, diz Daniel Rangel, diretor de Museus do IPAC e curador da mostra, junto com o grafiteiro Anderson Cunha, o AC.
A intenção é promover os artistas do grafite e difundir esse tipo de atividade de interferência urbana no Pelourinho - um patrimônio tombado pela UNESCO. “Com isso, pretendemos estimular o espectador a fruir de uma estética presente no nosso cotidiano, mas que, muitas vezes, passa desapercebida aos nossos olhos, por estar inserida no confuso e caótico contexto visual urbano”, diz Daniel Rangel, diretor de Museus do IPAC e curador da mostra, junto com o grafiteiro Anderson Cunha, o AC.
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